Só para dar um miauzinhooooooo à Faneca :)
Chuacs
Gato Gosta de Faneca
2012-11-23
2012-09-09
Não sei que sinta, não sei que faça, não sei que posso ou se posso fazer....
Os títulos são lixados... Marcam a primeira impressão e alterá-la não é fácil.
Não, não sei que sinta mas sei o que sinto. Não sei o que posso fazer mas sei o que estou a tentar fazer.
Não é fácil medir espaços, distâncias. Cometo erros nessa área? Garantidamente.
Não, não sei o que sinta. Sei que amo esta faneca e sem ela a vida não faz sentido. Perde luz, cor, alegria. Perde acima de tudo vontade de sorrir, de estar alegre, de a aproveitar em toda a sua plenitude. Lamechas? Que seja. Sou lamechas, sempre fui..
Sei que não partilhar a minha vida com ela, esta não tem sentido. Sei que não o quero e não o vou conseguir fazer.
Também sei que, apesar de todos os problemas e dificuldades tentei sempre estar ao seu lado, presente, apoioá-la. Se o consegui? Provavelmente não, terei falhado algures, algumas vezes.
Não sei o que faça agora, hoje, para que ela perceba que nem tudo foi ou é mau... Que existiram e existem coisa boas, Que eu quero dar continuidade a estas, procurá-las, fazê-las acontecer.
Também não sei o que fazer para lhe dizer, explicar, fazer "sentir", que o nosso Amor não morreu. Está ferido sim, precisa de carinho mutuo, de mais atenção, mais "não sei o quê". Como gostava eu de saber o que é este "não sei o quê". Mas estou aqui a tenar descobri-lo!
Tempo. Para que as pedrinhas que apareceram no nosso caminho e que nós deixamos que se transformassem em pedregulhos, voltem a ser pedrinhas que contornámos com tanta facilidade durante tanto tempo. Levámos 2 anos e meio para um dessas pedrinhas/pedregulhos... Tempo demais, quando a solução era tão simples e estava em nós. Porque tanto tempo? Não sei responder.
Eu não posso desistir de quem Amo quando sinto que ela também me ama. E sim, ela Ama-me mas está demasiado magoada comigo para conseguir assumir isso. Neste mometo, a mágoa é maior que o Amor.
Se isso me faz fazer figuras parvas? Que se lixe... Parvo é não tentar fazê-la acreditar em nós, no nosso amor, que conseguimos superar as dificuldades desde que estejamos juntos, acreditando em nós, que o conseguimos fazer.
Aos seguidores deste blog, procurem no meu outro. A Faneca está demasiado magoada comigo para continuar a escrever aqui. Ela iria ficar ainda mais longe de mim, algo que não quero, pretendo ou desejo, bem pelo contrário. Eu "só" (este é um só tão grande....) quero a Faneca na minha vida e eu na dela, a partilharmos as nossas alegrias e tristezas, os nossos bons e maus momentos.
Gato
Não, não sei que sinta mas sei o que sinto. Não sei o que posso fazer mas sei o que estou a tentar fazer.
Não é fácil medir espaços, distâncias. Cometo erros nessa área? Garantidamente.
Não, não sei o que sinta. Sei que amo esta faneca e sem ela a vida não faz sentido. Perde luz, cor, alegria. Perde acima de tudo vontade de sorrir, de estar alegre, de a aproveitar em toda a sua plenitude. Lamechas? Que seja. Sou lamechas, sempre fui..
Sei que não partilhar a minha vida com ela, esta não tem sentido. Sei que não o quero e não o vou conseguir fazer.
Também sei que, apesar de todos os problemas e dificuldades tentei sempre estar ao seu lado, presente, apoioá-la. Se o consegui? Provavelmente não, terei falhado algures, algumas vezes.
Não sei o que faça agora, hoje, para que ela perceba que nem tudo foi ou é mau... Que existiram e existem coisa boas, Que eu quero dar continuidade a estas, procurá-las, fazê-las acontecer.
Também não sei o que fazer para lhe dizer, explicar, fazer "sentir", que o nosso Amor não morreu. Está ferido sim, precisa de carinho mutuo, de mais atenção, mais "não sei o quê". Como gostava eu de saber o que é este "não sei o quê". Mas estou aqui a tenar descobri-lo!
Tempo. Para que as pedrinhas que apareceram no nosso caminho e que nós deixamos que se transformassem em pedregulhos, voltem a ser pedrinhas que contornámos com tanta facilidade durante tanto tempo. Levámos 2 anos e meio para um dessas pedrinhas/pedregulhos... Tempo demais, quando a solução era tão simples e estava em nós. Porque tanto tempo? Não sei responder.
Eu não posso desistir de quem Amo quando sinto que ela também me ama. E sim, ela Ama-me mas está demasiado magoada comigo para conseguir assumir isso. Neste mometo, a mágoa é maior que o Amor.
Se isso me faz fazer figuras parvas? Que se lixe... Parvo é não tentar fazê-la acreditar em nós, no nosso amor, que conseguimos superar as dificuldades desde que estejamos juntos, acreditando em nós, que o conseguimos fazer.
Aos seguidores deste blog, procurem no meu outro. A Faneca está demasiado magoada comigo para continuar a escrever aqui. Ela iria ficar ainda mais longe de mim, algo que não quero, pretendo ou desejo, bem pelo contrário. Eu "só" (este é um só tão grande....) quero a Faneca na minha vida e eu na dela, a partilharmos as nossas alegrias e tristezas, os nossos bons e maus momentos.
Gato
2012-09-07
(não) Procuro um Anjo
Porque já o encontrei...
"Que me proteja do mundo,
Que afaste a maldade e a intriga.
Que seja meu guardião
E me mostre o sentido da vida.
Procuro um Anjo
Que me acalme na fúria e erros de teclado,
Que me embale na dor,
Que me faça carinhos
E me sacie de amor .
Procuro um Anjo
Que aceite meus defeitos,
Que me domine com jeito,
Que me ajude a caminhar
Quando a vida machucar.
Procuro um Anjo
Não importa onde viva.
Nem precisa dizer o nome.
Quero apenas que esse Anjo
Nunca me abandone ..."
Tu és o meu Anjo!
Amo-te Faneca,
Gato
2012-09-05
Gato está triste...
Suspendendo, temporariamente espera, a sua contribuição neste blog.
Não, Gato não deixou de gostar de Faneca. Este Gato continua a gostar muito, a Amar a Faneca.
Este Gato também fez asneira, acabando por dizer o que pensava, o que não pensava, o que queria, o que não queria e, acima de tudo, o que não devia. As minhas desculpas!
Com tanto medo de a perder, acabou perdendo-a ao tentar evitar perdê-la. Confuso? Nem por isso, pelo menos para mim...
Este Gato agora vai ter de aprender a ser Pescador, Corredor e muito Paciente. Paciente para suportar a ausência da Faneca, Corredor para correr atrás dela saltando as barreiras existentes e Pescador para a pescar novamente para junto dele.
Amo-te Faneca! Muito mais do que o que alguma vez te vou conseguir dizer.
Independentemente de partilharmos o nosso futuro, vou continuar a Amar-te e a querer-te bem.
Que a vida te traga só coisas boas, de preferência contigo a partilhá-las comigo. Não desisti de te reconquistar!
Gato muito pouco Felpudo
Não, Gato não deixou de gostar de Faneca. Este Gato continua a gostar muito, a Amar a Faneca.
Este Gato também fez asneira, acabando por dizer o que pensava, o que não pensava, o que queria, o que não queria e, acima de tudo, o que não devia. As minhas desculpas!
Com esta atitude voltou a levantar barreiras à proximidade da Faneca, que se afastou para longe, muito longe.
Este Gato agora vai ter de aprender a ser Pescador, Corredor e muito Paciente. Paciente para suportar a ausência da Faneca, Corredor para correr atrás dela saltando as barreiras existentes e Pescador para a pescar novamente para junto dele.
Amo-te Faneca! Muito mais do que o que alguma vez te vou conseguir dizer.
Independentemente de partilharmos o nosso futuro, vou continuar a Amar-te e a querer-te bem.
Que a vida te traga só coisas boas, de preferência contigo a partilhá-las comigo. Não desisti de te reconquistar!
Gato muito pouco Felpudo
2012-08-18
Não quero que vás!
Embora, que saias da minha vida.
Parece-te estranho? Não devia. Sabes o quanto te Amo, o quanto gosto de ti!
Quero que continuemos a partilhar as nossas vidas. Quero que coloquemos sorrisos nos lábios um do outro.
Quero um novo começo para um final diferente.
Quero-te a ti a meu lado!
Chuacs
(boas férias)
Parece-te estranho? Não devia. Sabes o quanto te Amo, o quanto gosto de ti!
Quero que continuemos a partilhar as nossas vidas. Quero que coloquemos sorrisos nos lábios um do outro.
Quero um novo começo para um final diferente.
Quero-te a ti a meu lado!
Chuacs
(boas férias)
2012-07-27
2012-07-23
Cumpriste
O que
foste ameaçando tantas vezes.
Começaste
por me afastar, pouco a pouco, lentamente. Foste limitando a minha presença,
empurrando-me, excluindo-me. Um bocadinho de cada vez... todos os dias mais um
bocadinho... sempre um bocadinho mais para longe.
Nada do
que digo está certo. Se por acaso ando perto do que pensas é o tom de voz que é
errado. Nada do que faço é bom. Deveria fazer sempre de outra forma. Interessa acima
de tudo que que a minha forma é má, errada.
Mais um
dia e empurras-me mais um bocadinho... sempre para mais longe...
Sempre
que me tento aproximar de ti sou afastado. Fazer-te uma festa na face tornou-se
quase num suplício para ti. Tu partilhares o que quer que seja também. Se
eu o tento fazer estou sempre a usar o meu tom executivo.
E vais
empurrando, enclausurando-me no meu canto, semeando-me a insegurança…
Sou
bruto, mau, mentiroso, intransigente, ciumento, desconfiado, de que me esqueci?
Excluis-me...
de nada me serviu tentar falar contigo, surpreender-te, mimar-te, sorri-te…
Pensei
que tinha encontrado a minha alma gémea, aquela pessoa com quem podia falar, partilhar,
sem restrições, sem complexos, sem julgamentos prévios.
O que
mudou? O que te assustou tanto? Seres feliz? Teres alguém ao teu lado, a querer
partilhar a sua vida contigo?
O que te
fez empurrares-me assim para tão longe? De onde vem essa vontade toda de o
fazer?
É como se
eu não contasse para ti, não existisse, não te dissesse nada. Não percebo.
Estou perdido. E sim, altamente inseguro.
Foste
ameaçando repetidas vezes, como se fosse algo que pretendias fazer, como me
informando que me abandonarias um dia, como se esperasses que eu gostasse da
ideia. Não gosto. Não quero.
Já não
sei o que fazer para acreditares em mim, para quereres estar comigo, para
gostares de mim.
Como eu gostava que tu gostasses tanto de mim como eu gosto de ti.
Gato muito pouco felpudo
Subscrever:
Mensagens (Atom)